Pão sem Glúten: Busca por Novos Produtos

  • Vilmara A. Franco Instituto SENAI de Tecnologia em Alimentos e Bebidas. Escola SENAI Vila Canaã
  • Flávio A. Silva Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás (UFG)
Palavras-chave: Doença celíaca. Intolerância. Produtos de panificação.

Resumo

A doença celíaca (DC) é uma intolerância permanente ao glúten, caracterizada por atrofia da mucosa do intestino delgado e consequente má absorção de nutrientes. O tratamento da DC consiste na introdução de dieta sem glúten de forma permanente. O pão sem glúten é o produto que os celíacos gostariam de encontrar com maior facilidade no mercado permitindo ampla distribuição dos produtos com baixo custo, além da praticidade. O objetivo deste trabalho é apresentar algumas considerações sobre a doença celíaca e ingredientes para a elaboração de produtos se glúten.

Referências

1. Acelbra - Associação Brasileira de Celíacos. Disponível em: . Acesso em: 05 nov. 2014.

2. Araújo, H. M. C.; Araújo, W. M. C. Coeliac disease. Following the diet and eating habits of participating individuals in the Federal District, Brazil. Appetite, London, v. 57, p. 105–109, 2011.

3. Rashtak, S.; Murray, J. A. Review article: celiac disease, new approaches to therapy. Alimentary Pharmacology and Therapeutics, Malden, v. 35, n. 7, p. 768–781, 2012.

4. Almeida, O. P. Pão de forma sem glúten a base de farinha de arroz. 2011. 289 f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

5. Akobeng, A. K.; Thomas, A. G. Systematic review: tolerable amount of gluten for people with coeliac disease. Alimentary Pharmacology & Therapeutics, Malden, v. 27, n. 11, p. 1044–1052, 2008.

6. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. LEI n° 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga a que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. Brasília, DF: ANVISA, 2003. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/e-legis/>. Acesso em: 29 mar. 2015.

7. Demirkesen, I., Mert, B., Sumnu, G.; Sahin, S. Rheological properties of gluten-free bread formulations. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 96, p. 295-303, 2010.

8. Husby, S. et al. European Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition Guidelines for the Diagnosis of Coeliac Disease. Journal of Pedriatric Gastroenterology and Nutrition, Philadelphia, v. 54, n. 1, p. 136-160, 2012.

9. Nunes, M. H. B., Moore, M. M., Ryan, L. A. M., Arendt, E. K. Impact of emulsifiers on the quality and rheological properties of gluten-free breads and batters. European Food Research and Technology, New York, v. 228, p. 633–642, 2009.

10. Alvarenga, N. B., Lidon, F. C., Belga, E., Motrena, P., Guerreiro, S., Carvalho, M. J. Characterization of Gluten-free Bread Prepared From Maize, Rice and Tapioca Flours using the Hydrocolloid Seaweed Agar-Agar. Recent Research in Science and Technology, Canadá, v. 3, n. 8, p. 64-68, 2011.

11. Korus, J.; Witczak, M.; Ziobro, R.; Juszczak, L. The impact of resistant starch on characteristics of gluten-free bread and dough. Food Hydrocolloids, Oxford, v. 23, n. 3, p. 988– 995, 2009.

12. Wieser, H.; Koehler, P. The biochemical basics of celiac disease. Cereal Chemistry, St Paul, v. 85, n. 1, p. 1-13, 2008.

13. Witczak, M.; Korus, J.; Ziobro, R.; Jusckzac, L. The effects of maltodextrins on gluten-free dough and quality of bread. Journal of Food Engineering, Kidlington , v. 96, n. 2, p. 258-265, 2010.

14. Gallagher, E.; Gormley, T. R.; Arendt, E. K. Crust and crumb characteristics of gluten free breads. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 56, p. 153-161, 2003.

15. Ribotta, P. D.; Ausar, S. F., Morcillo M. H., Pérez G. T., Beltramo D. M., León A. E. Production of gluten-free bread using soybean flour. Journal of the Science of Food and Agriculture, Chichester, v. 84, p. 1969–1974, 2004.

16. Sainsbury, K.; Mullan, B.; Sharpe, L. Gluten free diet adherence in coeliac disease. The role of psychological symptoms in bridging the intention–behaviour gap. Appetite, London, v. 61, p. 52–58, 2013.

17. Sdepanian, V. L.; Morais, M. B.; Fagundes-Neto, U. Doença celíaca: a evolução dos conhecimentos desde sua centenária descrição original até os dias atuais. Arq. Gastroenterol, São Paulo, v.36, n.4, 1999.

18. Pereira, A. S.; Pereira Filho, R. A. Doença Celíaca. Disponível em: . Acesso em: 23 mai. 2015.

19. Protesi, R.; GandolFI, L. Doença celíaca: a afecção com múltiplas faces. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 81, n. 5, p. 357-358, 2005.

20. Castellón, L. Falsa raridade. Isto É, São Paulo, n. 1650, maio. 2001.

21. Cáceres, S; Quadrelli, A; SalinAS, G. Doença celíaca: o lado obscuro do trigo. Ciência Hoje, v. 16, n. 92, p.40-44, julho, 1993.

22. Rigatto, C. Entrevista: Dia Internacional do Celíaco. Nutrição em Pauta. Ano X, n. 53, mar/abril, 2002.

23. Canella-Rawls, S. Pão: arte e ciência. 3. ed. São Paulo: SENAC-SP, 2003. 320 p.

24. Korn, D. Vivendo sem Glúten para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 376 p.

25. Araújo, H. M. C.; Araújo, W. M. C.; Botelho, R. B. A.; Zandonadi, R. P. Doença celíaca: hábitos e práticas alimentares e qualidade de vida. Revista de Nutrição, Campinas, v. 33, n. 3, p. 467-474, 2010.

26. Esteller, M. S.; Amaral, R., Lannes, S. C. S. Effect of Sugar and Fat Replacers on the Texture of Baked Goods. Journal Texture Studies, Malden, v. 35, p. 383-393, 2004.

27. Tedrus, G. A. S; Ormenese, R. C. S. C; Speranza, S. M; Chang, Y. K; Bustos, F. M. Estudo da adição de vital glúten à farinha de arroz, farinha de aveia e amido de trigo na qualidade de pães. Rev. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 21, n. 1, p. 20 - 25, 2001.

28. Bobbio, P. A.; Bobbio, F. O. Química de Processamento de Alimentos. 3. ed., São Paulo: Varela, 1992. 232 p.

29. Arendt, E.K., Morrisey, A., Moore, M.M., Bello, F.D. Glutenfree Breads. In: ____. Gluten-free Cereal Products and Beverages. Academic press, 2008. cap. 13, p. 289 -311.

30. Ferrari, M. C. Estudos de viabilidade sobre avaliação de qualidade de farinhas de trigo através de medidas das propriedades do glúten. 1998. 111 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

31. Castro, F. F. M.; Jacob, C. M. A.; Castro, A. P. B. M.; Yang, A. C. Alergia alimentar. Barueri, SP: Manole, 2010. 275 p.

32. Gisslen, W. Panificação e Confeitaria Profissionais. 5. ed. Barueri: Manole, 2011. 770 p.

33. Cauvain, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 440 p.

34. Racco, R. Glúten e obesidade, a verdade que emagrece. 1. ed. Rio de Janeiro: RRacco, 2008. 160 p.

35. Souza, T.C. Alimentos: Propriedades Físico-químicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. 240 p.

36. Damodaran, S.; Parkin, K. L.; Fennema, O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 900 p.

37. Freeland-Graves, J. H. Foundations Of Food Preparation. 6. ed. Library of Congress Catologing-in-Publication Data, 1995. 768 p.

38. Brasil. Resolução RDC nº 90, de 18 de outubro de 2000. Aprova o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Pão. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 20 de outubro de 2000.

39. Gray, J. A.; Bemiller, J. N. Bread staling: molecular basis and control. Comprehensive Reviews in Food Technology, Malden, v. 2, p. 1-21, 2003.

40. Borges, J. T. S.; Pirozi, M. R.; Della Lucia, S. M.; Pereira, P. C.; Moraes, A. R. F.; Castro, V. C.. Utilização de farinha mista de aveia e trigo na elaboração de bolos. B. CEPPA, Curitiba, v. 24, n. 1, 145-162 p., jan./jun. 2006.

41. Hoseney, R. C. Principios de ciencia y tecnologia de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991. 330p.

42. El-Dash, A.; Cabral, L.C.; Germani, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha mista de trigo e soja na produção de pães. v. 3. Brasília: EMBRAPA, 1994. 89 p.

43. Brasil. Portaria nº 354, 18 de julho de 1996. Aprova a Norma Técnica referente a Farinha de Trigo. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

44. Granotec Do Brasil. Disponível em:. Acesso em: 14 ago. 2015.

45. Queiroz, G. M. Determinação de propriedades termofísicas do pão francês durante o processamento de assamento. 2001. 179 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

46. Granotec Do Brasil. Formuladores de pré-misturas e panificação. Curitiba: Granotec do Brasil, Apostila. 1998. 90p.

47. Cauvain, S. P.; Young, L. S. Technology of breadmaking. 3. ed. New York: Springer, 2015. 408 p.

48. Pavanelli, A.P. Aditivos para panificação: conceitos e funcionalidade. Oxiteno S/A Indústria e Comércio. São Paulo, 2000. 6 p.

49. Pyler, E. J. Baking science and technology. 3. ed. Kansas: Sosland Publishing Co., v.1, 1988. 588 p.

50. Germani, R. Qualidade da farinha de trigo e panificação. In: Semana Acadêmica de Engenharia de Alimentos, Rio de Janeiro, Apostila 74p. 2003.

51. Matuda, T. G. Análise térmica da massa de pão francês durante os processos de congelamento e descongelamento: Otimização do uso de aditivos. 2004. 142 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

52. León, A.E.; Durán, E.; Barber, C. B. de. Utilization of Enzyme Mixtures To Retard Bread Crumb Firming. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Kidlington, v. 50, n. 6, p. 1416-1419, 2002.

53. Walter, M.; Silva, L. P.; Emanuelli, T. Amido resistente: características físico-químicas, propriedades fisiológicas e metodologias de quantificação. Ciência rural, Santa Maria, v. 35, n. 4, p. 974-980, 2005.

54. Fitzgerald, M.A.; Mccouch, S.R.; HALL, R.D. Not just a grain of rice: the quest for quality. Trends in Plant Science, London, v. 14, p. 133-139, 2009.

55. Tester, R.F.; Karkalas, J.; Qi, X. Review: Starch composition fine structure and architecture. Journal of Cereal Science, London, v. 39, p. 151-165, 2004.

56. Coultate, T.P. Food the Chemistry of its Components. The Royal Society of Chemistry, 4. ed., Cambridge: RSC Paperbacks, 2002. 448 p.

57. Borba, A. M.; Sarmento, S. B. S.; Leonel, M. Efeito dos parâmetros de extrusão sobre as propriedades funcionais de extrusados da farinha de batata-doce. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 25, n. 4, p. 835-843, 2005.

58. IBGE. Disponível em:. Acesso em: 28 jan. 2015.

59. Neiva, I. P; Andrade Júnior, V. C.; Viana, D. J. S.; Figueiredo, J. A.; Mendonça Filho, C. V.; Parrella, R. A. C.; Santos, J.B. Caracterização morfológica de acessos de batata-doce do banco de germoplasma da UFVJM, Diamantina. Horticultura Brasileira, Campinas, v. 29, p. 537-541, 2011.

60. Leonel, M.; Oliveira, M.A.; Filho, J.D. Espécies tuberosas tropicais como matérias-primas amiláceas (Tropical tubers as starchy raw materials). Revista Raízes Amidos Tropicais (RAT), Botucatu, v. 1, p. 49-68, 2005.

61. Miranda, J. E. C. De; França, F. H.; Carrijo, O. A.; Souza, A. F.; Pereira, W.; Lopes, C. A.; Dilva, J. B. C. A cultura da batata-doce. Brasília, DF: Embrapa /CNPH, 1995. 94 p.

62. Luengo, R. F. A.; Parmagnani, R. M.; Parente, M. R.; Lima, M. F. B. F. Tabela de composição nutricional das hortaliças. Brasília: EMBRAPA Hortaliças. 2000. 4 p.

63. Iwe, M. O.; Van Zuilichem, D. J.; Ngoddy, P. O.; Lammers, W. Amino acid and protein dispersibility index (PDI) of mixtures of extruded soy and sweet potato flours. LebensmittelWissenschaft Und Technologie, Amsterdam, v. 34, n. 2, p. 71-75, 2001.

64. Amante, E. R. Caracterização de amidos de variedades de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) e de batata-doce (Ipomoea batatas). 2003. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2003.

65. Noda, T.; Nishiba, Y.; Sato, T.; Suda, I. Properties of starches from several low-amylose rice cultivars. Cereal Chemistry, St Paul, v. 80, p. 193–197, 2003.

66. Gallant, D.J.; Bewa, H.; Buy, Q.H.; Bouchet, B.; Szylit, O.; Sealy, L. On ultrastructural and nutrional aspects of some tropical tuber starches. Starch-Starke, Weinheim, v. 34, n. 8, p. 255-262, 1982.

67. Thomas, D. J.; Atwell, W. A. Starches. Saint Paul: Zagan Press, 1997. 93 p. (Zagan Press Handbook Series).

68. Santos, J. C. Dos; Souza, D. C. L.; Santana, M. M. De; Castro, A. A.; Silva, G. F. DA. Estudo da cinética de secagem de batata-doce (Ipomoea batatas). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 14, n. 4, p. 323-328, 2012.

69. Alves, R. M. V., Ito, D., Carvalho, J. L. V., MELO, W. F., GODOY, R. L. O. Estabilidade de farinha de batata-doce biofortificada. Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 15, n. 1, p. 59-71, jan./mar. 2012.

70. Carvalho, F. M.; Santos, A.; Viana, A. E. S.; Lopes, S.C.; Egler, P.G. Avaliação da atividade poluidora da manipueira na bacia do Rio Santa Rita em Vitória da Conquista, Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 11, 2005. Resumos. Campo Grande. 2005.

71. Idris, N. A.; HA, C. M. C.; HASSAN, H.; EMBONG, M. S.; ABDULLAH, A. Performance evaluation of shortenings based on palm oil and butterfat in yellow cake. Fett/Lipid, Kuala Lumpur, v. 98, n. 4, p. 144-148, 1996.

72. Sammy, G. M. Sudies in composite flour. The use of sweet potato flour in Bread and pastry makin. Tropical agriculture, New Delhi, v. 47, n. 2, p. 115, 1970.

73. Vieira, N. R. A.; Santos, A. B.; Santana, E. P.; A Cultura do Arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 633p.

74. CONAB. COMPANHIA NACIONAL DO ABASTECIMENTO. Disponível em:. Acesso em: 13 ago. 2015.

75. Kennedy, G.; Burlingame, B.; Nguyen, N. Nutrient impact assessment of rice in major rice-consuming countries. International Rice Commission Newsletter, Roma, v. 51, p. 33-42, 2002.

76. Silva, E. M. M. Produção de macarrão pré-cozido à base de farinha mista de arroz integral e milho para celíacos utilizando o processo de extrusão. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ciência) – Instituto de Tecnologia, Universidade Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.

77. Cardoso, M. B. Características tecnológicas e funcionais de farinhas mistas de arroz e trigo para elaboração de sopas. 2003. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial) - Faculdade de Agronomia ‘“Eliseu Maciel”, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2003.

78. Walter, M.; Marchezan, E.; Avila, L. A. De. Arroz: composição e características nutricionais. Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 4, p. 1184-1192, 2008.

79. Shamai, K.; Bianco-Peled, H.; Shimoni, E. Polymorphism of resistant starch type III. Carbohydrate Polymers, Kidlington, v. 54, n. 3, p. 363-369, 2003.

80. Nabeshima, h. A.; el-dash, A. Modificação química da farinha de arroz como alternativa para o aproveitamento dos subprodutos do beneficiamento do arroz. B. CEPPA, Curitiba, v. 22, n. 1, p. 107-120, 2004.

81. Polanco, I.; Molina, M.; Pietro, G.; Carraco, S.; Lama, R. Dieta y enfermedad celíaca. Alimentaria, Madrid, v. 33, n. 264, p. 91-93, 1995.

82. Elias, M. C.; Franco, D. F. Pós-Colheita e Industrialização de Arroz. In: Ariano Martins de Magalhães Júnior; Algenor da Silva Gomes; Alberto Baêta dos Santos. (Org.). Sistemas de Cultivo de Arroz Irrigado no Brasil. 1. ed. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2006, v. 1, p. 229-240.

83. Embrapa.Disponível em 2007. Acesso em: 15 fev. 2015.

84. Sivaramakrishnan, H. P.; Senge, B.; Chattopadhyay, P. K. Rheological properties of rice dough for making rice bread. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 62, n. 1, p. 37-45, 2004.

85. Clerici, M. T. P. S.; El-Dash, A. A. Farinha extrusada de arroz como substituto de glúten na produção de pão de arroz. Archivos Latino-americanos de Nutrición, Venezuela, v. 56, n. 3, p. 288-298, 2006.

86. Lazaridou, A.; Duta, D.; Papageorgiou, M.; Belc, N.; Biliaderis, C. G. Effects of hydrocolloids on dough rheology and bread quality parameters in gluten-free formulations. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 79, n. 3, p. 1033 1047, 2007.

87. Bonet, A.; Blaszczak, W.; Rosell, C. M. Formation of homopolymers and heteropolymers between wheat flour and several protein sources by transglutaminase catalyzed crosslinking. Cereal Chemistry, St Paul, v. 83, n. 6, p. 655-662, 2006.

88. Marco, C.; Pérez, G.; León, A. E.; Rosell, C. M. Effect of transglutaminase on protein eletrophoretic pattern of rice, soybean, and rice-soybean blends. Cereal Chemistry, St Paul, v. 85, n. 1, p. 59-64, 2008.

89. Marco, C.; Rosell, C. M. Effect of different protein isolates and transglutaminase on rice flour properties. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 84, n. 1, p. 132-139, 2008a.

90. Marco, C.; Rosell, C. M. Functional and rheological properties of protein enriched gluten free composite flours. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 88, n. 1, p. 94-103, 2008b.

91. Caballero, P. A.; Gómez, M.; Rosell, C. M. Improvement of dough rheology, bread quality and bread shelf-life by enzymes combination. Journal of Food Engineering. Oxford, v. 81, n. 1, p. 42-53, 2007.

92. Gujral, H. S.; Rosell, C. M. Functionality of rice flour modified with a microbial transglutaminase. Journal of Cereal Science, London, v. 39, n. 2, p. 225-230, 2004.

93. Moore, M. M.; Heinbockel, M.; Dockery, P.; Ulmer, H. M.; Arendt, E. K. Network Formation in Gluten-Free Bread with Application of Transglutaminase. Cereal Chemistry, St Paul, v. 83, n. 1, p. 28-36, 2006.

94. Renzetti, S.; Bello, F. D.; Arentdt, E. K. Microstruture, fundamental rheology and baking characteristics of batters and breads from different gluten-free flours treated with a microbial transglutaminase. Journal of Cereal Science, London, v. 48, n. 1, p. 33-45, 2008.

95. Dors, G.C.; Castiglioni, G.L.; Augusto-Ruiz, W. Utilização de farinha de arroz na elaboração de sobremesa. Vetor, Rio Grande, v. 16, n. 2, p. 63-67, 2006.

96. Becker, F. S. Caracterização de farinhas cruas e extrusadas obtidas a partir de grãos quebrados de diferentes genótipos de arroz. 2010. 76 f. Dissertacão - (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010.

97. Guimarães, F. I. T.; Caliari, M.; Soares Junior, M. S. Instrumental Analysis of Texture, Color and Acceptance of Instant Dessert Formulated with Broken-rice Grains. Food Science and Technology Research, Basel, v. 20, n. 4, p. 785-792, 2014.

98. Tavares, J. A. S.; Soares Júnior, M. S.; Becker, F. S.; Costa, E. E. Mudanças funcionais de farinha de arroz torrada com micro-ondas em função do teor de umidade e do tempo de processamento. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1102-1109, 2012.

99. Ferreira, S. M. Modificação enzimática da farinha de grãos quebrados de arroz para produção de alimento sem glúten. 2012. 169 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.

100.Moura, C. M. A. Qualidade de farinhas pré-gelatinizadas e macarrões formulados com arroz (Oryza sativa L.) e linhaça (Linum usitatissimun L.). 2011. 178 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011.

101.Soares Júnior, M. S.; Santos, T. P. B.; Pereira, G. F.; Minafra, C. S.; Caliari, M.; Silva, F. A. Development of extruded snacks from rice and bean fragments. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, p. 189-198, 2011.

102.Carvalho, W. T.; Soares Junior, M. S.; Reis, R. C.; Velasco, P.; Bassinello, P. Z.; Caliari, M.. Características físico-químicas de extratos de arroz integral, quirera de arroz e soja. Pesquisa Agropecuária Tropical (Online), Goiânia, v. 41, n. 3, p. 421-429, 2011.

103.Soares Júnior, M. S.; Bassinello, P. Z.; Caliari, M.; Reis, R. C.; Lacerda, D. B. C. L.; Koakuzu, S. N. Development and chemical characterization of flour obteined from mesocarpo of “pequizeiro” fruit. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 30, n. 4, p. 949-954, 2010.

104.Sousa, G. M.; Soares Júnior, M. S.; Yamashita, F. Active biodegradable films produced with blends of rice flour and poly (butylene adipate co-terephthalate): Effect of potassium sorbate on film characteristics. Materials Science & Engineering. C, Biomimetic Materials, Sensors and Systems, Amsterdam, v. 33, p. 3153-3159, 2013.

105.Souza, T. A. C.; Soares Junior, M. S.; Campos, M. R. H.; Souza, T. S. C.; Dias, T. D.; Fiorda, F. A. Bolos sem glúten a base de arroz quebrado e casca de mandioca. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 2, p. 717-728, 2013.

106.Hudson, E. No longer niche. Baking & Snack International, Montpellier, v. 5, n. 4, p. 20-21, 2009.

107.Thompson, T.; Dennis, M.; Higgins, L. A.; Lee, A. R.; Sharrett, M. K. Gluten-free diet survey: are Americans with coeliac disease consuming recommended amounts of fibre, iron calcium and grain foods? Journal of Human Nutrition and Dietetics, Malden, v. 18, p. 163-169, 2005.

108.Alvarez-Jubete, L.; Auty, M.; Arendt, E. K.; Gallagher, E. Baking properties and microstructure of pseudocereal Xours in glutenfree bread formulations. Eur Food Res Technol, New York, v. 230, p. 437–445, 2010.

109.Breshears, K. L.; Crowe, K. M. Sensory and Textural Evaluation of Gluten-Free Bread Substituted With Amaranth and Montina™ Flour. Journal of Food Research; Bratislava, v. 2, n. 4, p. 1 - 10, 2013.

110.Capriles, V. D.; Arêas, J. A. G. Avanços na produção de pães sem glúten: aspectos tecnológicos e nutricionais. B. CEPPA, Curitiba, v. 29, n. 1, p. 129-136, 2011.

111.Crockett, R.; Ie, P.; Vodovotz, Y. How do xanthan and hydroxypropyl methylcellulose individually affect the physicochemical properties in a model gluten-free dough? Journal of Food Science, Malden, v. 76, n. 3, p. 274-282, 2011a.

112.Purhagen, J. K.; Sjöö, M. E.; Eliasson, A. C. The anti-staling effect of pre-gelatinized flour and emulsifier in gluten-free Bread. European Food Research and Technology, New York, v. 235, p. 265–276, 2012.

113.Borges, J. T. S., Ascheri, J. L. R., Ascheri, D. R., Nascimento, R. E, Freitas, A. S. Propriedades de cozimento e caracterização físico-química de macarrão pré-cozido à base de farinha integral de quinoa (Chenopodium quinoa Willd) e de farinha de arroz (Oryza sativa, L) polido por extrusão termoplástica. B. CEPPA, Curitiba, v. 21, n. 2, p. 303-322, 2003.

114.Anton, A. A., Artifield, S. D. Hydrocolloids in gluten-free breads: A review. International Journal of Food Sciences and Nutrition, Abingdon, v. 59, n. 1, p. 11-23, 2008.

115.Crockett, R.; Ie, P.; Vodovotz, Y. Effects of soy protein isolate and egg white solids on the physicochemical properties of gluten-free Bread. Food Chemistry, Kidlington, v. 129, p. 84–91, 2011b.

116.Gambus, H.; Sikora, M.; Ziobro, R. The effect of composition of hydrocolloids on properties of gluten-free bread. Acta Scientiarum Polonorum, Lublin, v. 6, n. 3, p. 61-74, 2007.

117.Padalino, L.; Mastromatteo, M.; Lecce, L.; Cozzolini, F.; Del Nobile, M. A. Manufacture and characterization of gluten-free spaghetti enriched with vegetable flour. Journal of Cereal Science, London, v. 57, p. 333- 342, 2013.

118.Sánchez, H. D.; Osella, C. A.; De La Torre, M. A. Optimization of Gluten-Free Bread Prepared from Cornstarch, Rice Flour, and Cassava Starch. Journal of Food Science, Malden, v. 67, n. 1, p. 416-419, 2002.

119.Sciarini, L. S.; Ribotta, P. D.; Leon, A. E.; Perez, G. T. Incorporation of several additives into gluten free breads: Effect on dough properties and bread quality. Journal of Food Engineering, Kidlington, v. 111, p. 590–597, 2012.

120.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 45, de 03 de novembro de 2010. Dispõe sobre aditivos alimentares autorizados para uso segundo as Boas Práticas de Fabricação (BPF). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2010. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/e-legis/>.
Acesso em: 09 jul. 2015.

121.Brasil. Resolução RDC nº 383, de 5 de agosto de 1999. Aprova o Regulamento técnico que aprova o uso de aditivos alimentares, estabelecendo suas funções e seus limites máximos para a categoria de alimentos 7 – produtos de panificação e biscoitos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 ago. 1999. Disponível em:. Acesso em 09 abr. 2012.

122.Miller, R. A.; Hoseney, R. C. The Role of Xanthan Gum in White Layer Cakes. Cereal Chemistry, St Paul, v. 70, p. 585-588, 1993.

123.Morris, V. J. Science, structure and applications of microbial polysaccharides. In: Gums and Stabilizers for the Food Industry. Phillips, G.O., Williams, P.A.; Wedlock, D.J. (Eds.), Oxford, p. 315- 328, 1990.

124.Cubero, N.; Monferrer, A.; Villalta, J. Aditivos Alimentarios. Madrid: S.A. Mundi-Prensa Libros, 2002. 240 p.

125.Imenson, A. Food Stabilisers, Thickeners and Gelling Agents. Oxford: Blackwell Publishing, 2010, 368 p.

126.Phillips, G.O.; Williams, P.A. Handbook of Hydrocolloids. 2, ed., Cambridge: Woodhead Publishing, 2009. 948 p.

127.Gallagher, E.; Gormley, T.R.; Arendt, E.K. Recent advances in the formulation of gluten-free cereal-based products. Trends in Food Science and Technology, London, v. 15, p. 143–152, 2004.

128.Mc Carthy, D. F.; Gallagher, E.; Gormley, T. R.; Schober, T. J.; Arendt, E. K. Application of response surface methodology in the development of gluten-free bread. Cereal Chemistry, St Paul, v. 82, p. 609-615, 2005.

129.Schober, T. J.; Messerschmidt, M.; Bean, S. R.; Park, S. H.; Arendt, E. K. Gluten-free bread from sorghum: quality differences among hybrids. Cereal Chemistry, St Paul, v. 82, p. 394-404, 2005.

130.Selomulyo, V. O.; Zhou, W. Frozen bread dough: Effects of freezing storage and dough improvers. Journal of Cereal Science, London, v. 45, p. 1–17, 2007.

131.Gimeno, E.; Moraru, C. I.; Kokini, J. L. Effect of xanthan gum and CMC on the structure and texture of corn flour pellets expanded by microwave heating. Cereal Chemistry, St Paul, v. 81, n. 1, p. 100-107, 2004.

132.Rochefort, W. E.; Middleman, S. Rheology of Xanthan Gum: Salt, Temperature, and Strain Effects in Oscillatory and Steady Shear Experiments. Journal of Rheology, Melville, v. 31, p. 337-369, 1987.

133.Luvielmo, M. M.; Scamparini, A.R.P. Goma xantana: produção, recuperação, propriedades e aplicação. Estudos Tecnológicos, São Leopoldo, v. 5, n 1, p. 50-67, 2009.

134.Faria, S.; Petkowicz, C. L. De O.; Morais, S. A. L. De; Terrones, M. G. H.; Resende, M. M. De; França, F. P. De; Cardoso, V. L. Characterization of xanthan gum produced from sugar cane broth. Carbohydrate Polymers, Kidlington, v. 86, n. 2, p. 469–476, 2011.

135.Guarda, A.; Rosell, C. M.; Benedito, C.; Galotto, M.J. Different hydrocolloids as bread improvers and antistaling agents. Food Hydrocolloids, Oxford, v. 18, p. 241-247, 2004.

136.Rodge, A.B.; Sonkamble, S.M.; Salve, R.V.; Syed, I.H. Effect of hydrocolloid (guar gum) incorporation on the quality characteristics of bread. Journal Food Process Technology, v. 3, p. 1-7, 2012.

137.Koksel, H. F. Effects of xanthan and guar gums on quality and staling of gluten free cakes baked in microwave-infrared combination oven. 2009. 146 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Alimentar) - Escola Superior de Ciências Naturais e Aplicada, Universidade Técnica do Oriente Médio, 2009. Disponível em < etd.lib.metu.edu.tr/upload/12610410/index.pdf>Acesso em: 25 ago. 2015.

138.Sciarini, L.S.; Ribotta, P.D.; León, A.E.; Pérez, G.T. Effect of hydrocolloids on gluten-free batter properties and bread quality. International Journal of Food Science and Technology, Malden, v. 45, p. 2306–2312, 2010.

139.Bortolotto, D. F. J. Estudo do comportamento da viscosidade de sistemas de carboximetilcelulose de sódio e diferentes componentes nos produtos para indústria alimentícia. 2009. 42 f. Monografia (conclusão do Curso de Licenciatura Plena em Química) - Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, 2009.

140.Katzbauer, B. Properties and applications of xanthan gum. Polymer Degradation and Stability, Kidlington, v. 59, p. 81-84, 1998.

141.Children’s Boston Group. The gluten-free diet: a guide for teens. Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2015.
Publicado
2016-07-01
Como Citar
Franco, V. A., & Silva, F. A. (2016). Pão sem Glúten: Busca por Novos Produtos. Revista Processos Químicos, 10(20), 173-191. https://doi.org/10.19142/rpq.v10i20.363