Desempenho Ambiental da ETE Parque Atheneu, Goiânia-GO: Verificação da Aplicabilidade de Processo Oxidativo Avançado como Polimento do Efluente Final

Sarah  A. D. Borges; Larissa   Q. Silva; Genildo S. C. Junior; Elias Y. Ionashiro; Pedro   L. W. Cerqueira; Núbia  N. Brito

doi:10.19142/rpq.v19i36.732

Sarah A. D. Borges LabTar, Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás
Larissa Q. Silva LabTar, Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0002-8837-7309
Genildo S. C. Junior LabTar, Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0009-0006-5142-0656
Elias Y. Ionashiro LabTar, Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0003-1997-8407
Pedro L. W. Cerqueira Gerência de Tratamento de Esgotos - Companhia de Saneamento de Goiás S.A.
Núbia N. Brito LabTar, Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0001-8046-614X

DOI: https://doi.org/10.19142/rpq.v19i36.732

Palavras-chave: Estação de tratamento de esgoto, Processos oxidativos avançados, Remediação

Resumo

O estudo propõe a utilização de um processo oxidativo avançado (POA) com persulfato de sódio no esgoto sanitário proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Parque Atheneu, Goiânia-GO. A partir de uma análise exploratória de dados, disponibilizados pela SANEAGO, foi possível observar um valor de demanda química de oxigênio (DQO) aceitável para descarte em mananciais com média de 325,22 mg L-1. Para demanda bioquímica de oxigênio (DBO), o valor médio do efluente tratado foi de 84,92 mg L-1, atingindo o exigido pela legislação. A aplicação de um POA como polimento final, poderia melhorar as características do esgoto sanitário lançado em mananciais.

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