Obtenção do Extrato Aquoso da Betanina: Uma Análise sobre o Efeito da Temperatura de Extração

Verônica A. Pereira; Marccus  V. A. Martins; Bianca G. Rodrigues; Jocélia P. C. Oliveira

doi:10.19142/rpq.v18i35.721

Verônica A. Pereira Instituto Federal Goiano-Campus Catalão, Rua Ademar Ferrugem, nº 840 - Santo Antônio, Catalão - GO, 75701-655. https://orcid.org/0009-0000-7364-1288
Marccus V. A. Martins Instituto Federal Goiano-Campus Catalão, Rua Ademar Ferrugem, nº 840 - Santo Antônio, Catalão - GO, 75701-655. https://orcid.org/0000-0001-8692-675X
Bianca G. Rodrigues Instituto de Química, Universidade Federal de Catalão, Av. Dr. Lamartine, St. Universitário, Catalão - GO, 75705-220 https://orcid.org/0009-0003-6614-308X
Jocélia P. C. Oliveira Instituto de Química, Universidade Federal de Catalão, Av. Dr. Lamartine, St. Universitário, Catalão - GO, 75705-220 https://orcid.org/0000-0003-0701-3480

DOI: https://doi.org/10.19142/rpq.v18i35.721

Palavras-chave: Betanina, FTIR, Àcido-base.

Resumo

Este trabalho apresentou um estudo espectroscópico na região do infravermelho (FTIR) para avaliar o efeito da temperatura de extração da betanina da beterraba (Beta vulgaris L.). Com os extratos obtidos a frio e a quente realizou-se testes em algumas soluções ácidas e básicas para analisar qual extrato é mais eficiente na detecção visual de pH. Por meio dos espectros de FTIR confirmou-se que a estrutura química da betanina sofre descarboxilação devido à temperatura, causando uma diminuição na absorção dos modos vibracionais da estrutura química da betanina. Assim, o extrato da betanina a frio apresentou maior eficiência na indicação de meio ácido-básico.

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