Ânodos de PbO2 Eletrodepositados sobre Titânio

Ana Paula M. Rodrigues; Mauro C. Lopes

doi:10.19142/rpq.v12i23.422

Ana Paula M. Rodrigues Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
Mauro C. Lopes Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)

DOI: https://doi.org/10.19142/rpq.v12i23.422

Palavras-chave: Óxido de chumbo (PbO2). Dióxido de titânio (TiO2). Eletropolimento. Eletrodeposição. Microscopia. Microestrutura.

Resumo

O titânio é utilizado como substrato pelas suas características de resistência à corrosão, mesmo em potenciais elevados, devido à formação da camada de óxido em sua superfície. Todavia, esta camada é bastante resistiva à passagem de corrente na direção anódica, o que faz com que ocorra um bloqueio do eletrodo quando atinge uma espessura da ordem de nanômetros. As observações microscópicas mostram que a deposição ocorre preferencialmente em certos planos cristalográficos do Ti levando a formação de filmes altamente porosos e pouco aderentes. A eletrodeposição é dependente da orientação cristalográfica e indica que o fenol oxide diretamente pelo PbO2.

Referências

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