A Produção de Combustíveis de Microalgas no Brasil
Resumo
Os altos preços dos combustíveis fósseis, aliado a sua escassez, têm levado o mundo a refletir e procurar por fontes alternativas de combustíveis, dentre esses as microalgas. Essas não dependem de terras aráveis e não concorrem com alimentos. Este trabalho fornece um panorama geral sobre as pesquisas de microalgas desenvolvidas no Brasil. Embora existam projetos relacionados à produção de combustível de microalgas, este número poderia ser mais expressivo. Para aumentar o número de projetos relacionados a este tema, seria importante um olhar mais crítico dos órgãos de fomento do Governo Federal do Brasil, fornecendo subsídios para essa linha de pesquisa.
Referências
2. Alexander, A.G.1988. Sugarcane as a source of biomass. In. Sansoucy, R.; Aarts, G. e Preston, T.R. (eds.). Sugarcane as feed. FAO Expert Consultation, Proc., Santo Domingo, Dominican Republic, July. Roma:. FAO Corporate Document Repository. 1986, 11p.
3. Alexander, A.G.The energy cane alternative. Amsterdan: Elsevier. 1985, 509p.
4. Soares, L. C. S. R. Destoxificação biológica do hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar para utilização em processos fermentativos. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências – Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial na Área de Microbiologia Aplicada) – Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo, Lorena, 2012.
5. Giamalva, M.J.; Clarke, S.J.; Stein, J.M. Sugarcane hybrids of biomass. Biomass.1984, 6:61-68.
6. Samuels, G.; Alelxander, A.G; Rios, C.E.; Garcia, H. The production of energy cane in Puerto Rico: The Hatillo Project. Journal of the American Society of Sugar Cane Technologists 3: 1984, 14-17.
7. Santos, F.; Borém, A.; Caldas, C. 2012. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol: tecnologias e perspectivas. – 2. ed. rev. e ampl. – Viçosa, MG: Os Editores, 2011. 637p.
8. Johnson, J.M-F.; Coleman, M.D.; Gesh, R.; Jaradat, A.; Mitchell, R.; Reicosky, D.; Wilhelm, W.W. Biomass-bioenergy crops in the United States: a changing paradigm. The Americas Journal of Plant Science and Biotechnology.2007, 1(1):1-28.
9. Hill, J.; Nelson, E.;Tilman, D.; Polasky, S.; Tiffany, D. Environmental, economic, and energetic costs and benefits of biodiesel and ethanol biofuels. Proceedings of the National Academy of Science.2006, 103(43):11206-11210.
10. Balbo, J.M.; Padovani Neto, A. Excedentes de energia elétrica e sobra de bagaço para diferentes concepções e sistemas de conversão e utilização de energia aplicáveis a indústria sucroalcooleira. STAB, Açúcar, Álcool, e Subprodutos. 1987, 692:52-58.
11. Campos, R.M. Valor econômico do bagaço. Brasil Açúcar .1987, 55(105):20-24.
12. UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais Guia de Prática de Análise Imediata de Combustíveis Sólidos. Curso de Engenharia Mecânica. 2014.
13. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8633: determinação do poder calorífico. Rio de Janeiro, 1984. 36 p.
14. Gonçalves, J.E. Avaliação energética e ambiental de bagaço de cana-de-açúcar produzidos com rejeitos de resíduos sólidos urbanos e madeira de Eucalyptus grandis. Botucatu, 2010.
15. Silva, M. B. e Morais, A. S. Avaliação Energética do Bagaço de Cana em Diferentes Níveis de Umidade e Graus de Compactação; XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção/ A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de
2008, p. 3.
16. Nogueira, M. A. F. S.; Garcia, M. S.; Gestão dos resíduos do setor industrial sucroenergético: estudo de caso de uma usina no município de Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental – RGET, e-ISSN 2236 1170 – v. 17n. 17 Dez 2013, p. 3275 – 3283.
17. Balbo, J. M. A mundialização do etanol aumenta a oferta da bioeletricidade – Opiniões: Sucroenergético: cana, açúcar, etanol ,& bioelettricidade, nº 38. Divisão C – 2013.
Copyright (c) 2005 Revista Processos Químicos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.