Análise da difração dos Raios X
Palavras-chave:
Difração dos raios X. Cristalografia. Estrutura molecular.
Resumo
Apresentamos neste trabalho aspectos teóricos da difração de raios X procurando discutir os principais conceitos envolvidos neste fenômeno a partir da interação entre radiação e matéria. Desenvolve-se uma formulação da lei de Bragg para a difração considerando a interação da radiação X com a matéria cristalina. Aplicamos ainda a lei de Bragg em um exemplo cotidiano para estimular o aprendizado e o uso desse fenômeno amplamente aplicável.
Referências
1. W. L. Bragg. Proc. Camb. Phil. Soc. 1912, 17(1) 43.
2. Max von Laue. Concerning the detection of X-ray interferences, In: Nobel Lectures – Physics 1901-1921. Elsevier Publishing Company. London, 1967.
3. André Guinier. A estrutura da matéria: do céu azul ao material plástico. Edusp, São Paulo, 1996.
4. Cambridge Structural Database. Cambridge Structural Data Center. 12 Union Road, Cambridge. England, 2002.
5. Protein Data Bank. http://www.rcsb.org/pdb/, acessada em 31/05/2007.
6. Cullity, B. D. Elements of X-ray diffraction. Addison-Wesley Publishing Company, Inc. Massachusetts, 1978.
7. Stout, G. & Jensen, L. H. X-ray structure determination – A practical guide. The Macmillan Company. London, 1989, 2a. Edição.
8. Schwarzenbach, D. Crystallography. John Wiley e Sons. Chichester, 1996.
9. W. H. Bragg & W. L. Bragg. The crystalline state – Vol. 1. G. Bell and Sons Ltd. London, 1949.
10. W. H. Bragg & W. L. Bragg. Proc. Roy. Soc. London. (A) 88, 1913.
11. Moreira, M. A. Atividade docente na universidade: alternativas instrucionais. FURG. Porto Alegre, 1985.
12. Alguns inteiros não são permitidos para N2, tais como 7, 15, 23, 28, 31 etc., porque não podem ser formados pela soma de três inteiros quadráticos. Adicionalmente, o conjunto de números inteiros permitidos é particular para o tipo do retículo de Bravais do sistema cristalino. No exemplo em questão, o retículo é cúbico centradona face com inteiros permitidos N2 = 3, 4, 8, 11, 12,16 etc.
2. Max von Laue. Concerning the detection of X-ray interferences, In: Nobel Lectures – Physics 1901-1921. Elsevier Publishing Company. London, 1967.
3. André Guinier. A estrutura da matéria: do céu azul ao material plástico. Edusp, São Paulo, 1996.
4. Cambridge Structural Database. Cambridge Structural Data Center. 12 Union Road, Cambridge. England, 2002.
5. Protein Data Bank. http://www.rcsb.org/pdb/, acessada em 31/05/2007.
6. Cullity, B. D. Elements of X-ray diffraction. Addison-Wesley Publishing Company, Inc. Massachusetts, 1978.
7. Stout, G. & Jensen, L. H. X-ray structure determination – A practical guide. The Macmillan Company. London, 1989, 2a. Edição.
8. Schwarzenbach, D. Crystallography. John Wiley e Sons. Chichester, 1996.
9. W. H. Bragg & W. L. Bragg. The crystalline state – Vol. 1. G. Bell and Sons Ltd. London, 1949.
10. W. H. Bragg & W. L. Bragg. Proc. Roy. Soc. London. (A) 88, 1913.
11. Moreira, M. A. Atividade docente na universidade: alternativas instrucionais. FURG. Porto Alegre, 1985.
12. Alguns inteiros não são permitidos para N2, tais como 7, 15, 23, 28, 31 etc., porque não podem ser formados pela soma de três inteiros quadráticos. Adicionalmente, o conjunto de números inteiros permitidos é particular para o tipo do retículo de Bravais do sistema cristalino. No exemplo em questão, o retículo é cúbico centradona face com inteiros permitidos N2 = 3, 4, 8, 11, 12,16 etc.
Publicado
2007-01-02
Como Citar
Napolitano, H. B., Camargo, A. J., Mascarenhas, Y. P., Vencato, I., & Lariucci, C. (2007). Análise da difração dos Raios X. Revista Processos Químicos, 1(1), 35-45. https://doi.org/10.19142/rpq.v01i01.p35-45.2007
Seção
Artigos Gerais